Aqui é um mundo de quatro paredes, eu resido nele. Lá fora, um mundo sem pilares de restrições. Correm os seres humanos buscando desenfreadamente a realização de seus desejos. Por vezes atropelam os outros seres humanos e a si mesmos. Eu prefiro aqui, meu particular, onde calculo, escrevo e penso. Eles parecem bem mais sagazes, criativos e inteligentes que eu. São gigantes em forma de gente. Me amedrontam os seus planos.
Você quem lê esse aviso preso à minha porta, diga aos outros que eu pretendo permanecer aqui, e que não ousem sequer bater.
2 xícaras:
Esse post lembrou-me algo que tem me aflingido muito: a mentira. Por que as pessoas mentem tanto? Por que essa necessidade? Quando vejo que nada adianta lutar contra a maré, entro dentro de mim mesma e deixo um cartão na porta: para entrar, digite a senha.
É assim que funciona, não é? Diz que sim, por favor.
Will, vou te indicar para o Oscar do Cinema da Vida.
Gostei disso aqui, gostei mesmo.
Abraço
Nossa, definitivamente não acho que as merdas do mundo lá fora são motivo suficiente para que vivamos em um constante estado de "ensimesmamento". Isso é uma fuga, um ato de covardia, de optar pelo caminho mais fácil.
Curti esse texto porque ele me trouxe uma certa aversão à postura da personagem. As palavras foram verdadeiras e surtiram um efeito em mim de questionamento. Abraço, maloy!
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