- Sabe que eu gosto de você?
Eu não sei, você é bonita, charmosa, é dona de um humor inabalavelmente positivo e fino, sabe? daqueles que a gente não encontra em qualquer esquina.
- Sabe que eu não gostava de você?
HAHAHA! É verdade! Você me enchia com seus discursos socialistas e tragadas de Marlboro no pátio da faculdade. Não me deixava comer em paz, eu me sentia desconfortável. Na verdade, eu te odiava.
- Isso é sério?
- É, sim!
- Pois eu, quando te vi, achei que você era a garota que eu queria desde que tive idade pra querer garotas.
- Agora, eu gosto de você.
- E o que você gosta em mim?
- Gosto do seu gostar de mim. Isso é pateticamente narcisista e eu, poderia te dar uma explicação totalmente plausível em relação a isso, mas não conseguiria. Na verdade, acho que sou capaz de me apaixonar por qualquer pessoa que goste de mim.
- Na verdade, acho que amo você.
- O bom do amor é que ele é muito universal... Não. Universal não é a palavra... Abrangente é a mais adequada.
- E você, o que sente?
- Eu não sei... Quando estamos juntos sinto uma sensação inexplicável de feliciadade, sabe? Dessas que a gente não experimenta a toda hora. Sabe que eu gosto de você? É. Agora eu vejo como é bom ficar assim, sem fazer nada, falando bobagens enquanto uma vida inteira é desperdiçada do lado de fora.
Eu vou sentir saudades de tudo isso, mas não dá mais. Sinto muito.
(trocamos olhares e rimos juntos, quase gargalhando... um último beijo, aos risos, carinhos e um abraço de um menino que me envolvia em seu casaco como uma concha. Na verdade, amo tudo o que ele é e representa pra mim. He knows.)
*ao meu super-herói, luís cláudio prado.
Eu não sei, você é bonita, charmosa, é dona de um humor inabalavelmente positivo e fino, sabe? daqueles que a gente não encontra em qualquer esquina.
- Sabe que eu não gostava de você?
HAHAHA! É verdade! Você me enchia com seus discursos socialistas e tragadas de Marlboro no pátio da faculdade. Não me deixava comer em paz, eu me sentia desconfortável. Na verdade, eu te odiava.
- Isso é sério?
- É, sim!
- Pois eu, quando te vi, achei que você era a garota que eu queria desde que tive idade pra querer garotas.
- Agora, eu gosto de você.
- E o que você gosta em mim?
- Gosto do seu gostar de mim. Isso é pateticamente narcisista e eu, poderia te dar uma explicação totalmente plausível em relação a isso, mas não conseguiria. Na verdade, acho que sou capaz de me apaixonar por qualquer pessoa que goste de mim.
- Na verdade, acho que amo você.
- O bom do amor é que ele é muito universal... Não. Universal não é a palavra... Abrangente é a mais adequada.
- E você, o que sente?
- Eu não sei... Quando estamos juntos sinto uma sensação inexplicável de feliciadade, sabe? Dessas que a gente não experimenta a toda hora. Sabe que eu gosto de você? É. Agora eu vejo como é bom ficar assim, sem fazer nada, falando bobagens enquanto uma vida inteira é desperdiçada do lado de fora.
Eu vou sentir saudades de tudo isso, mas não dá mais. Sinto muito.
(trocamos olhares e rimos juntos, quase gargalhando... um último beijo, aos risos, carinhos e um abraço de um menino que me envolvia em seu casaco como uma concha. Na verdade, amo tudo o que ele é e representa pra mim. He knows.)
*ao meu super-herói, luís cláudio prado.
1 xícaras:
Suspiros!
Em meio a esse diálogo intenso, cheio de definições e ao mesmo tempo sem explicações esclarecidas, há sentimentos e "histórias de travesseiros".
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