"Vocês não ouvem os assustadores gritos ao nosso redor que habitualmente chamamos de silêncio?"
Prólogo do filme "O Enigma de Kaspar Hauser" produzido no ano de 1974 pelo sublime cineasta alemão Werner Herzog.
O filme, além de ser baseado numa história real, traz consigo grandes questionamentos sobre os esteriótipos culturais e morais baseado na "inocência" da personagem principal. Personagem essa que passou os quinze primeiros anos da sua vida num calabouço sem nenhum contato com a fala, com a escrita, nem mesmo com seres humanos. Kaspar Hauser se alimentava somente de pão e água que eram entregues durante suas noites de sono. Não sabia andar, e tinham como companhia um cavalo de brinquedo com rodinhas.
Foi solto por seu provável pai que lhe ensinou a andar, escrever seu próprio nome, e falar somente uma frase; "Quero ser cavaleiro como meu pai o foi".
Ele foi deixado numa praça na cidade Alemã. Numa de suas mãos tinham uma carta anônima escrita pelo seu suposto pai, na outra mão carregava um livro de orações, algumas folhas de ouro e um terço, o que lhe tornava suspeito de descendencia real.
Kaspar Hauser não sabia diferenciar sonhos da realidade, não gostava do convívio social, amava música e repugnava a fé e os louvores dos cristãos.
Certa vez disse: "Não há lugar melhor no mundo que o meu leito".
Prólogo do filme "O Enigma de Kaspar Hauser" produzido no ano de 1974 pelo sublime cineasta alemão Werner Herzog.
O filme, além de ser baseado numa história real, traz consigo grandes questionamentos sobre os esteriótipos culturais e morais baseado na "inocência" da personagem principal. Personagem essa que passou os quinze primeiros anos da sua vida num calabouço sem nenhum contato com a fala, com a escrita, nem mesmo com seres humanos. Kaspar Hauser se alimentava somente de pão e água que eram entregues durante suas noites de sono. Não sabia andar, e tinham como companhia um cavalo de brinquedo com rodinhas.
Foi solto por seu provável pai que lhe ensinou a andar, escrever seu próprio nome, e falar somente uma frase; "Quero ser cavaleiro como meu pai o foi".
Ele foi deixado numa praça na cidade Alemã. Numa de suas mãos tinham uma carta anônima escrita pelo seu suposto pai, na outra mão carregava um livro de orações, algumas folhas de ouro e um terço, o que lhe tornava suspeito de descendencia real.
Kaspar Hauser não sabia diferenciar sonhos da realidade, não gostava do convívio social, amava música e repugnava a fé e os louvores dos cristãos.
Certa vez disse: "Não há lugar melhor no mundo que o meu leito".